As infecções fúngicas em pacientes imunodeprimidos são um dos maiores desafios na prática clínica. Com riscos elevados de morbidade e mortalidade, entender o diagnóstico, tratamento e prevenção dessas infecções é fundamental para salvar vidas. Pensando nisso, o novo episódio do InfectoCast já está no ar, abordando esse tema crucial com uma análise aprofundada e prática.
Por que as infecções fúngicas são tão perigosas em pacientes imunodeprimidos?
Pacientes imunodeprimidos, como aqueles em tratamento oncológico, com neutropenia ou usando medicamentos imunossupressores, apresentam maior suscetibilidade a infecções graves por fungos filamentosos. Os principais agentes causadores incluem:
- Aspergillus, responsável por aspergilose invasiva.
- Fusarium, com fusariose disseminada em casos avançados.
- Mucorales, associado à mucormicose, uma infecção que avança rapidamente.
Esses fungos podem causar complicações fatais, especialmente quando o diagnóstico é tardio ou o tratamento inadequado.
O que você vai encontrar no novo episódio do InfectoCast?
O episódio desta semana apresenta uma análise detalhada e prática sobre as infecções fúngicas em pacientes imunodeprimidos, incluindo:
- A relação entre o grau de imunossupressão e o risco de infecções fúngicas fatais.
- As diferenças entre infecções por cândida e fungos filamentosos.
- As melhores estratégias de diagnóstico precoce e tratamento empírico, com foco em pacientes onco-hematológicos.
Além disso, discutimos como o aumento no uso de profilaxias para infecções por cândida transformou o cenário dessas doenças, destacando novos desafios na abordagem de fungos filamentosos.
Spoiler: A profilaxia mudou o perfil das infecções!
Você sabia que, com a introdução de profilaxias para cândida, os fungos filamentosos passaram a ser mais prevalentes entre pacientes imunodeprimidos? No episódio, exploramos como essa mudança impacta o manejo clínico e os protocolos de cuidado.
Onde ouvir e assistir o InfectoCast?
O novo episódio já está disponível para você ouvir e assistir!🎧
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