Sepse: PodCast InfectoCast no ar – Atualize-se sobre o manejo

A sepse, uma das principais causas de mortalidade hospitalar no mundo, exige atenção imediata e manejo baseado nas melhores evidências científicas. Caracterizada por uma disfunção orgânica grave causada pela resposta desregulada do organismo a uma infecção, o reconhecimento precoce e as intervenções adequadas são cruciais para melhorar os desfechos clínicos.

Neste episódio do InfectoCast, em parceria com a Pfizer, exploramos os aspectos mais relevantes para médicos, estudantes de medicina e profissionais da saúde, incluindo:

  • Diagnóstico precoce: Como identificar sinais de alerta utilizando os critérios mais atuais;
  • Manejo inicial baseado em diretrizes: A importância da antibioticoterapia precoce e da reposição volêmica guiada;
  • Inovações no tratamento: O papel dos biomarcadores e tecnologias emergentes no manejo da sepse;
  • Casos práticos: Insights para aplicação clínica e discussão de estratégias terapêuticas.

Se você busca aprofundar seus conhecimentos e se manter atualizado sobre esse tema tão relevante, não perca!

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Espécies de Achromobacter

Norfloxacino

O norfloxacino é uma fluoroquinolona eficaz no tratamento de infecções urinárias e prostatite bacteriana, mas seu uso tem sido reduzido devido ao aumento da resistência bacteriana e aos riscos de efeitos adversos graves. Deve ser reservado para casos específicos, quando opções mais seguras não estiverem disponíveis.

Moxifloxacino

O moxifloxacino é uma fluoroquinolona de amplo espectro, eficaz no tratamento de infecções respiratórias, intra-abdominais e oftálmicas. No entanto, devido ao risco de efeitos adversos graves, seu uso deve ser reservado para casos específicos.

Levofloxacino

O levofloxacino é uma fluoroquinolona eficaz para infecções respiratórias, urinárias e sistêmicas, mas seu uso deve ser cauteloso devido a efeitos adversos graves.

Delafloxacino

O delafloxacino é uma fluoroquinolona promissora com amplo espectro de atividade, incluindo MRSA e Pseudomonas aeruginosa. Seu perfil farmacocinético permite administração tanto oral (não disponível no Brasil) quanto intravenosa. No entanto, seu uso deve ser cauteloso devido às advertências de segurança associadas às fluoroquinolonas.

Ciprofloxacino

O ciprofloxacino continua sendo uma opção terapêutica importante, mas seu uso deve ser criterioso, priorizando-se outras alternativas mais seguras quando disponíveis. Devido aos riscos e resistências, a indicação deve ser feita com base em critérios clínicos bem definidos.